domingo, 6 de janeiro de 2013




"Procuro semear otimismo e plantar sementes de paz e justiça. Digo o que penso, com esperança. Penso no que faço, com fé. Faço o que devo fazer, com amor. Eu me esforço para ser cada dia melhor, pois bondade também se aprende. Mesmo quando tudo parece desabar, cabe a mim decidir entre rir ou chorar, ir ou ficar, desistir ou lutar; porque descobri, no caminho incerto da vida, que o mais importante é o decidir."



Não lute mais
Descanse
Não dê força para seus inimigos
Vença-os com o perdão
Não cultive a impaciência
Vença a com a segurança
Não delapide a paz dos outros
Coopere com o silêncio
Não se afaste do seu coração
Una-se a si mesmo
Não dê trelas aos problemas
Vença-os com a luz interior
Não coopere com as críticas
Supere-as com seu desprezo
Não se deixe vitimar
Assuma sua liberdade de escolha
O bem é saber
que o único meio de vencer
É usar a inteligência
com compaixão
Por isso não lute mais
Descanse

(Conserto para uma alma só)

sábado, 5 de janeiro de 2013

AULA SOBRE O TEXTO DE GASTON PINEAU

AULA SOBRE O TEXTO DE INÊS BRAGANÇA



PESQUISA-FORMAÇÃO, ABORDAGEM (AUTO) BIOGRÁFICA E ACOMPANHAMENTO: (RE) CONSTRUINDO PONTES ENTRE A
UNIVERSIDADE E A ESCOLA

LEITURA DE IMAGEM: A PERSISTÊNCIA DA MEMÓRIA



Nesta aula o professor Mácio apresentou para a turma o quadro de Salvador Dali, instigando-nos a pronunciar o que esta imagem nos transmite, o que o pintor queria expressar com ela, levando-nos dessa forma a fazer uma leitura de imagem do quadro exposto na tela do datashow. Várias foram as impressões dos que se pronunciaram, porém a ideia de que o autor queria passar a ideia de que o tempo está passsando e devido às várias preocupações humanas que se seguem, a ideia de tempo passa na maioria das vezes despercebida por muitos.

A NOSSA COLCHA DE RETALHOS


Esta colcha de retalhos representa um pouco da infância de cada um dos que contribuíram na sua confecção através de um desenho impresso em um pequeno pedaço de tecido. A proposta da confecção dessa colcha foi feita pelo professor do componente curricular Abordagem autobiográfica. Essa proposta se constituiu em uma das atividades mais prazerosa do componente curricular Abordagem autobiográfica, pois, foi um momento em que nos fez voltar um pouco a nossa infância e conhecer um pouco também das histórias de vida dos demais colegas que passamos tanto tempo juntos em uma sala de aula, como na Universidade, e na maioria das vezes, mal sabemos quase nada a respeito do colega que se senta ao nosso lado. Foi um momento onde pudemos, além de descobrir os talentos de alguns colegas para as artes de desenhar, também tivemos a oportunidade de nos conhecer um pouco melhor.

RELAÇÃO ENTRE O FILME COLCHA DE RETALHOS E O TEXTO DE ELIZEU




Este texto tem como objetivo fazer uma breve relação entre o filme Colcha de retalhos e o texto de Elizeu Clementino “O eu, o outro e as diferenças individuais e culturais”.
O filme nos leva a refletir sobre a nossa vida, sobre as várias peças que acabam formando a nossa existência aqui na terra, como um jogo onde precisamos pensar sobre a próxima carta a jogar na mesa. No filme quem confecciona a colcha de retalhos são as mulheres, colcha esta que representa as vivências de casa uma daquelas mulheres. Elas confeccionam a colcha através de bordados representando ali os seus momentos felizes e os não felizes também, retratando dessa forma um pouco da sua vida nos vários pedaços que formam a colcha.
O filme aborda a história de uma garota que se chama Finn, uma jovem que está escrevendo a sua tese de mestrado na casa de sua avó. Ao longo do filme a garota Finn, que está noiva, vai observando as mulheres confeccionando o seu presente de casamento, uma colcha de retalhos. Nessa colcha, diferente das demais, aquelas mulheres vão expondo as suas experiências de vida através de desenhos que ficam impressos em cada quadrado da colcha. Finn acaba ficando confusa com os seus sentimentos e acaba se envolvendo com outro rapaz, o que a deixa mais confusa ainda.
Apesar da situação que a jovem se encontra ela consegue fazer uma reflexão sobre o que ela realmente deseja para sua vida, e isso só foi possível a partir das várias histórias de vida daquelas mulheres que ela passou a se interessar e a ouvi-las com amor e atenção. Segundo Souza (2005, p. 32) “É na dinâmica da vida e nas histórias tecidas no nosso cotidiano que aprendemos dimensões existenciais e experienciais sobre nós mesmos, sobre os outros e sobre o meio em que vivemos”. Portanto, a nossa vida é uma verdadeira colcha de retalhos, onde vamos a cada dia tecendo uma parte dela e ao final, a nossa colcha de retalhos (a vida) vai sendo composta não só pela nossa história, más é um emaranhado de histórias que se entrelaçam formando um todo, a nossa história. Por isso, não temos apenas uma história de vida porque na verdade a “nossa história” de vida é composta por várias outras histórias.

REFERÊNCIAS:
MOORHOUSE, Jocelyn. Colcha de Retalhos. EUA, 1995.

SOUZA, Elizeu Clementino. O eu, o outro e as diferenças individuais e culturais. In Espaços de encontro: Corporeidade e Conhecimento. Ministério da Educação. Boletim 7, maio 2005.